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Não cometa o erro de ser “bonzinho”

Nas empresas sempre encontramos diferentes tipos de pessoas, e há aqueles a quem chamamos de “bonzinhos”. O profissional bonzinho, em geral, é grande ouvinte, escuta muito e pouco dá palpites. Sempre concorda com tudo e, para não causar discórdia, nunca desafia ninguém. O profissional “bonzinho” sempre ajuda todo mundo.

As pessoas gostam do profissional bonzinho, e algumas até se aproveitam dele. Contudo, as empresas precisam de pessoas boas, mas não de bonzinhos. Na prática, o profissional bonzinho acaba sempre sobrecarregado e, pior, dificilmente consegue ser promovido.

Por isso, seja bom, mas não seja bonzinho. Ser bom profissional é agir com consciência, sabendo dar valor à opinião do outro, mas, acima de tudo, dar valor à sua própria opinião. É saber apreciar e expressar suas próprias ideias. Lutar pelos seus objetivos. E esse “lutar” não inclui passar por cima de ninguém, e sim verbalizar seus desejos e alcançar metas. Ser bom é saber definir prioridades, saber dizer “não” quando necessário e assumir responsabilidades.

Para deixar de ser bonzinho, não é preciso ser uma pessoa ruim e nem agressiva com os outros, porém, precisa ter uma postura diferente. Precisa saber negar quando preciso, ter um pouco de coragem e discordar quando algo vai contra o que você pensa.

Para fazer isso, reflita sobre seu potencial, procure analisar se em seu ambiente de trabalho você não está se esforçando demais para agradar aos outros. Procure saber a opinião de seu superior sobre seus comportamentos, entregas, resultados.

E, muito importante, saiba com clareza o que a empresa espera de você, do seu cargo, do seu setor. E mãos à obra!

Quando você tem clareza dos seus objetivos, fica muito mais fácil seguir tomando decisões, trabalhando para alcançá-los. Isso diminui as dúvidas, as incertezas. E você conseguirá agir com maior firmeza.